Mas sua história começa verdadeiramente em 1935, quando ele e mais oito companheiros empreendem uma das fugas mais espetaculares da história, a história que a França quer esquecer.
Apesar de alegar inocência da acusação de assassinato, é condenado à prisão perpétua e enviado para cumprir a sentença na costa da Guiana Francesa, próximo à Ilha do Diabo.
É também avisado de que qualquer tentativa de fuga será punida com dois anos de permanência na solitária, passando a cinco anos se houver reincidência.
Todavia, isso não assusta Papillon, que planeja novamente fugir. Na prisão conhece Louis Dega, um famoso falsário de quem se torna amigo. Dega está preocupado com a sua segurança, uma vez que tem tido sucesso material à custa de outros prisioneiros na sequência das suas falsificações.
Assim, estabelece um acordo com Papillon: ajudá-lo nas tentativas de fuga em troca de protecção. Papillon não perde tempo a planejar fugas, muitas das quais falham.
O que se sabe sobre o Pappilon e que nunca mais foi visto em lugar algum do mundo.
Pappilon não concordava que um ser humano não tivesse a liberdade.
